quarta-feira, 27 de junho de 2012

Fish

Fish: Add a touch of nature to your page with these hungry little fish.  Watch them as they follow your mouse hoping you will feed them by clicking the surface of the water.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Materiais Utilizados em Laboratório


Materiais Utilizados em Laboratório


 
Balão de destilação ou de Engler: Balão de fundo chato com saída lateral para passagem dos vapores durante uma destilação.
Balão de fundo chato: Empregado para aquecimento ou armazenamento de líquidos ou solução.
Balão de fundo redondo: Usado para aquecimento de líquidos e reações com desprendimento gasoso.
Balão volumétrico: Usado para preparação de soluções. Não deve ser aquecido.
Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento mais usado no laboratório.
Bureta: Serve para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. Não deve ser aquecida. É constituída de tubo de vidro uniformemente calibrado, graduado em décimos de mililitro. É provida de um dispositivo que permite o fácil controle de escoamento.
Copo de Béquer: Serve para dissolver substâncias, efetuar reações químicas. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. Dessecador: Usado para resfriamento de substâncias em atmosfera contendo baixo teor de umidade.
Erlenmeyer: Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução de substâncias e realização de reações químicas. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto.
Funil comum: Usado para transferência de líquidos.
Funil analítico: Usado para filtração para retenção de partículas sólidas. Deve conter em seu interior um filtro que pode ser de papel, lã de vidro, algodão vegetal, dependendo do material a ser filtrado. O funil não deve ser aquecido.
Funil de Büchner: Usado na filtração a vácuo.
Funil de decantação ou de separação: usado para separação de líquidos imicíveis.
Kitassato: Usado em conjunto com o funil de Büchner na filtração a vácuo.
Picnômetro: Usado para determinar a densidade de líquidos. É um material de vidro e de grande precisão; por isso não pode ser secado por aquecimento.
Pipeta graduada: Consiste de um tubo de vidro estreito geralmente graduado em 0,1 ml. É usada para medir pequenos volumes líquidos. Encontra pouca aplicação sempre que se deseja medir volumes líquidos com maior precisão. Não deve ser aquecida.
Pipeta volumétrica: É constituída por um tubo de vidro com um bulbo na parte central. O traço de referência é gravado na parte do tubo acima do bulbo. É usada para medir volumes de líquidos com elevada precisão. Não deve ser aquecida.
Proveta ou cilindro graduado: Recipiente de vidro ou plástico utilizado para medir e transferir volumes de líquidos. Não deve ser aquecida.
Termômetro: Usado para medir a temperatura durante o aquecimento em operações como: destilação simples, fracionada, etc. Triângulo de porcelana: Suporte para cadinhos em aquecimento direto no bico de Bunsen.
Tubo de ensaio: Empregado para fazer reações em pequena escala, notadamente em teste de reações. Pode ser aquecido, com cuidado, diretamente sobre a chama do bico de Bunsen  
Erlenmeyer: Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução de substâncias e realização de reações químicas. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto.
Funil de decantação ou de separação: usado para separação de líquidos imicíveis.
Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento mais usado no laboratório.
Copo de Béquer: Serve para dissolver substâncias, efetuar reações químicas. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. Dessecador: Usado para resfriamento de substâncias em atmosfera contendo baixo teor de umidade
Funil de vidro ou comum: é usado na transferência de líquidos e filtrações.
Funil de Büchner: Usado na filtração a vácuo.
Kitassato: Usado em conjunto com o funil de Büchner na filtração a vácuo.

RESENHA A Formação Docente e suas Perspectivas Associação de idéias


 A Formação Docente e suas Perspectivas

Introdução


Toda escola pública comprometida com a democratização social e cultural precisa garantir às crianças, aos jovens e aos adultos o domínio de competências de leitura e escrita necessárias para a participação autônoma nas diferentes práticas sociais.
A leitura é a extensão da escola na vida das pessoas. A maioria do que se deve aprender na vida terá de ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma.
 Tudo o que se ensina na escola  está diretamente ligado à leitura e depende dela para se manter e se desenvolver.
O objetivo deste projeto é de discutir o papel do professor na sociedade, seus desafios e metas, a importância da preparação, da disponibilidade, da vontade de progredir intelectualmente, profissionalmente e pessoalmente do professor que deve reagir de forma satisfatória a cada desafio encontrado. .
Para concretizar este projeto foram realizados os seguintes procedimentos. Foi lido o livro “Didática Geral” (Didática para Licenciatura: Subsídios para a Prática de Ensino) com temas voltados a formação do docente e suas perspectivas do futuro, logo após a leitura realizada houve uma formação de idéias e por fim foi realizada a presente resenha a fim de expor fatos e argumentos retirados do livro proposto.
Dividimos este projeto em cinco categorias: na primeira, abordaremos a introdução desta resenha, a importância da atuação do professor na sociedade e de suas conquistas, no segundo relatamos a descrição desta resenha no qual relatamos a descrição sucinta do livro proposto, no terceiro vemos a apreciação crítica que abordará o conhecimento crítico adquirido após a leitura realizada. No quarto item verificaremos as considerações Finais que irá apresentar a conclusão adquirida durante realização desta resenha e finalmente no quinto item veremos a bibliografia da qual foi retirada essa resenha.
No mundo atual, a complexidade dos estudos efetuados talvez venha a ressaltar a relatividade do retorno esperado a longo prazo. De outro norte, sabe-se que a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das condições encontradas pelos professores na sua vida cotidiana.
É importante questionar o quanto o desafiador cenário do sistema de ensino causa impacto direto e indireto na reavaliação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Não obstante, a hegemonia do ambiente educacional acarreta um processo de reformulação e modernização de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões serão devidamente ponderadas ao longo deste relatório.

























Descrição

Considerado Cederj, consórcio, Fundação CECIERJ (Centro de Educação Superior a Distancia do Estado do Rio de Janeiro), Didática para Licenciatura: Subsídios para Prática de Ensino, volume 1 Módulos 1 a 3, 2ª Edição, Autores: Ana Luca Cardoso dos Santos e Gilda Maria Grumbach, que abordam fundamentos, relações e desafios, compreendendo e seu sentido no contexto geral com objetivos nos diferentes enfoques, no estabelecer relações entre educação e cotidiano abordando temas diferenciados que trazem o enfoque da educação e seus desafios e metas, portanto venho analisar a obra a fim de obter conhecimento crítico sobre o assunto que é tão relevante no nosso dia-a-dia.























Apreciação Crítica

            Partindo do Tema “Formação docente: Um breve histórico”. Segundo Nilda Alves:
“ O contato do professor com o magistério está muito longe de começar em seu curso de formação. Afinal, como aluno, desde criança, ele conheceu professores, conviveu dentro de uma sala de aula, de onde traz boas e más recordações. A história de vida do professor – que inclui não só sua experiência como aluno anos antes, mas sua convivência em diversos outros contextos, na família, em movimentos sindical, na igreja – é sempre levada para a escola e vai interferir de forma definitiva na sua formação”.
            Mediante esta citação percebe-se que a formação do docente não se abrange apenas na escola, e nos estudos que obteve em toda a sua vida mas também no seu cotidiano, na sua convivência com diversos outros contexto que lhe sucederam durante todos os anos de vida a assim percebe-se a formação de seu caráter que vai mostrar como ele atuara dentro da sala de aula o seu comportamento, o seu modo de pensar e agir.
            Vale ressaltar a cerca da educação que evolui no Brasil desde o Império até a atualidade, mas que também encontra vários barreiras a serem conquistadas para que haja uma melhoria cada vez maior no sistema de ensino brasileiro. Pois “As novas gerações de professores devem ser encorajadas a discutir, refletir, criticar, criar e participar, de forma efetiva nas decisões educacionais.” (SANTOS e GRUMBACH. 2005, p. 73)
            Sem deixar de lado o papel da memória a serviço da construção da identidade do docente. Como Catani declara:
“Se se quer levar os professores a compreenderem e dominarem as regras que organizam os processos de formação, como aqui se sugere, é preciso que esse processo passe pelo conhecimento ou pela consciência de suas próprias experiências da vida escolar e as formas pelas quais eles próprios foram iniciados nas suas relações como o conhecimento, a aprendizagem ou a leitura (2001, p.63).”
            Essa citação sugere uma reflexão a cerca da experiência escolar, da aprendizagem, da leitura, as próprias experiências obtidas no cotidiano que formam o caráter e conhecimento crítico do docente, que são muito úteis no seu processo de formação.
            Como “a escola é uma instituição de memória e de cultura de um grupo social.” (SANTOS e GRUMBACH. 2005, p. 73), vemos a importância de sua contribuição no desenvolvimento intelectual e pessoal do homem que se aprimora e através disso conquista benefícios próprios para viver em comunidade adquirindo conhecimentos para obter conforto e comodidade no seu cotidiano.
Toda ação gera uma reflexão, Freire (1997), coloca muito bem , a questão do parender, que decorre também de experiências neste contexto.
“aprender precedeu o ensinar ou em outras palavras ensinar se diluía na experiência realmente fundante de aprender.
Não temo dizer que inexiste validade no ensino de que não resulta um aprendizado”. (1997, p. 26).
            A formação continuada também é de fundamental importância para o desenvolvimento do professor que adquire mais portfólio e mais experiência com a formação. Como diz Cristovam  Buarque, “Nenhum profissional sobrevive muito tempo se não for capaz de reformar-se, adaptar-se, a cada instante às  exigências do momento, permanentemente...”. Isso nos leva a refletir sobre a importância da formação e não só aquela dada na faculdade e sim como diz o próprio autor Cristovam Buarque a formação deve ser permanentemente pois o mundo não para no tempo e devemos estar sempre atualizados e receptivos as novidades que surgem ao longo dos tempos. Pois como Freire (1991) afirma:
“Uma qualidade indispensável a um bom professor é ter a capacidade de começar sempre, de fazer, de reconstruir, de não se entregar, de recusar burocratizar-se mentalmente, de entender e viver a vida como processo. O professor tem o dever de reviver, de renascer a cada momento de sua prática docente” (p.230).
            Essa citação mostra a importância da preparação, da disponibilidade, da vontade de progredir intelectualmente, profissionalmente e pessoalmente do professor que deve reagir de forma satisfatória a cada desafio encontrado.
            Por fim as relações professor/aluno e aluno/aluno é algo bem discutido no campo da sala de aula a fim de reconhecer a autoridade do professor, perceber a importância do dialogo, analisar a violência social e suas conseqüências na escola, e finalmente estabelecer uma relação entre motivação e autodisciplina.
Vale ressaltar o valor da cultura nos espaços escolares no qual variados grupos sociais se encontra e motiva a proliferação de cultura e saber na escola um espaço  que deve ser aberto a aquisição e transferência  dessa pluralidade cultural.
            Pois “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. (FREIRE, 1998, p. 25).
           


Considerações Finais
Impossível falar em qualidade de ensino, sem falar da formação do professor, questões que estão intimamente ligadas. A formação teórica e prática do professor, poderá contribuir para melhorar a qualidade do ensino, visto que, são as transformações sociais é que irão gerar transformações no ensino. Sem deixar de dar ênfase na utilização das memórias para a (re)invenção, tanto do sujeito, quanto da própria Escola. Essa pode ser uma estratégia que pode provocar mudanças nas práticas e saberes escolares, ou seja, a implementação da perspectiva da invenção no interior da escola e na vida dos professores. Esta é uma dimensão que pode reformular a Escola, tomando-se como foco a possibilidade do professor distanciar-se de pedagogias que oferecem um receituário de trabalho e buscar inventar novas práticas, explorando, inclusive, mais a criatividade dos próprios alunos. Também se observou o significado do lúdico, a sua importância no desenvolvimento do ensino-aprendizagem das crianças, bem como a diversidade das brincadeiras que o professor pode utilizar para auxiliar no desenvolvimento das habilidades motoras da criança. Analisar a escola como espaço sócio-cultural significa compreendê-la na ótica da cultura, sob um olhar mais denso, que leva em conta a dimensão do dinamismo, do fazer-se cotidiano, levado a efeito por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história, atores na história. Falar da escola como espaço sócio-cultural implica, assim, resgatar o papel dos sujeitos na trama social que a constitui, enquanto instituição.









Bibliografia

SANTOS, Ana Lúcia Cardoso dos – Didática para Licenciatura: Subsídios para a prática de Ensino. V.1 – 2º Ed. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.

Regras básicas em segurança e os materiais mais utilizados em um laboratório de química.


 
  1. Identificação

Relatório Nº 01

Título: Regras básicas em segurança e os materiais mais utilizados em um laboratório de química.

Nome do Autor: Sônia Maria Pereira Melo

  1. Resumo:
Apesar do grande desenvolvimento teórico da Química, ela continua a ser uma ciência praticamente experimental; daí se nota a importância e a necessidade das aulas práticas de Química. A experiência treina o aluno no uso de métodos, técnicas e instrumentos de laboratório e permite a aplicação dos conceitos teóricos aprendidos.
            O laboratório químico é o lugar privilegiado para a realização de experimentos, possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. Este é um local bastante vulnerável a acidentes, desde que não se trabalhe com as devidas precauções.
Conhecer os instrumentos, vidrarias e acessórios mais comuns em um laboratório são de fundamental importância para o manuseio e execução de qualquer espécie em um laboratório de química, outro fator importante é saber as regras básicas de segurança dentro desse laboratório, para isso é necessário que haja bastante dedicação das pessoas que vão realizar algum tipo de experimento.
  
  1. Introdução

Ao se estudar química se faz necessário o conhecimento de equipamentos que farão parte desse estudo, com isso se vê a necessidade de saber como utilizar da melhor maneira possível e evitar acidentes, dentre esses cuidados no laboratório destaca-se: o manuseio de substâncias químicas, o manuseio da vidraria e o manuseio do fogo.
Quando se tratam do manuseio de substâncias químicas deve ter em consideração os seguintes cuidados: nunca colocar o rosto perto do recipiente no qual a reação química está acontecendo, Ler com atenção os rótulos de frascos antes de usar o conteúdo do mesmo, Jamais cheirar diretamente uma substância para não contrair uma doença indesejada ou algo indesejável, Nunca provar substancia seja produzidas ou aquela utilizada durante o procedimento e finalmente não cometer o erro de misturar substancia ao acaso.
Já quando há o manuseio do fogo é preciso que nunca seja colocado próximo ao fogo substanciam voláteis ou inflamáveis. No manuseio da vidraria os cuidados adotados são os de manusear a vidraria com o máximo de cuidado, lavar toda a vidraria utilizada ao se concluir o trabalho e guardar no lugar adequado, quando for retirado alguma peça de vidro de uma estufa ou fogo colocar sobre uma superfície isolante.
Finalmente todo laboratório tem que estar equipado com um estojo de primeiros socorros para auxiliar nos primeiros cuidados a acidentados, também não se deve fumar dentro do laboratório e usar sempre bata para se proteger.

4. Parte Experimental (ou Materiais e Métodos)

Nesta primeira aula prática foi abordado os cuidados e os materiais adotados em um laboratório de química, no qual foi notado uma grande quantidade de materiais e equipamentos, alguns de uso simples outros não, porém com finalidades específicas, tais como:
1.      Almofariz e Pistilo
2.      Balão de destilação ou de Engler
3.      Balão de fundo chato
4.      Balão de fundo redondo
5.      Balão volumétrico
6.      Bastão de vidro ou Bagueta
7.      Bico de Bunsen
8.      Bureta
9.      Cadinho
10.  Coluna de Vigreaux
11.  Cápsula de porcelana
12.  Condensador
13.  Copo de Béquer
14.  Erlenmeyer
15.  Espátula
16.  Estante para tubos de ensaio
17.  Funil comum
18.  Funil analítico
19.  Funil de Büchner
20.  Funil de decantação ou de separação
21.  Furador de rolhas
22.  Garra de condensador
23.  Kitassato
24.  Mariotte
25.  Mufa
26.  Picnômetro
27.  Pêra de segurança
28.  Pinça de madeira
29.  Pinça metálica ou tenaz de aço.
30.  Pinças de Mohr e de Hoffman
31.  Pipeta graduada
32.  Pipeta volumétrica
33.  Pisseta
34.  Proveta ou cilindro graduado
35.  Suporte universal
36.  Tela de amianto.
37.  Termômetro
38.  Tripé de ferro
39.  Trompa de água
40.  Tubo de ensaio
41.  Tubo de Thielle
42.  Vareta de vidro
43.  Vidro de relógio.
Dentre outros equipamentos.

  1. Resultados e Discussão
A partir de tudo que foi abordado nessa aula se verificou a importância do conhecimento e manuseio correto desses instrumentos a fim de se proteger e proteger o companheiro dentro do laboratório e realizar experiências com o máximo de perfeição possível.

  1. Conclusão
Jamais se deve adotar atitudes que possam prejudicar a nossa saúde e a do próximo para isso é necessário tomar os devidos cuidados para nos proteger de riscos causados por descuidos, sendo assim é necessário o conhecimento de técnicas, instrumentos e cuidados imprescindíveis ao bom desempenho dos projetos em um laboratório.

  1. Bibliografia

BASTOS, Antônio Cláudio Lima Moreira; RODRIGUES, Elizabeth Maria Soares. Química Geral. Belém: Editora Universidade UFPA, 2007.